segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O Baú - O Término


Vontade de começar escrevendo sobre o gosto dos acasos teus em mim.
Eles se repetem juntos e harmoniosos,
Em uníssono como uma canção bem feita.

Tu és minha melodia mais pura,
Minha 'batida que bate' como a tua mente agitada aprendeu.


O choro da alma,
Disfarçado de teclado e encontrado na tua melhor amiga Bateria... Ah! Bateria!

A cede que não para e só repete,
A dúvida maldita que não mata...
Ahh... Pena, loucura foi embora.


Me contendo em suprir a carência incerta
do vermelhidão
Dos teus olhos nervosos.

Você pode se encontrar na minha metade anjo.
Deve escorregar pelo outro lado
Também verdadeiramente dócil.

A vida é escola pra quem não falta
Nenhuma aula.
A moça que não quebra um prato é feliz.

De cara limpa(com muito orgulho),
Olhos perdidos mas mente focada,
Ego controlado,


O silencio não compreendido.
Vai embora!
idealizando o doce,

Suave- pensamento em você.

Eu sou a cura do teu desespero- Como dói em mim.
Cavalgo nos picos da vida contigo.
Minha batida é pra você

Descobri-te por capricho,

Mas te conquistei com a semelhança de gente ativa.
Levando silêncio ao caos...


De cada dia.


Quero fazer tudo com amor,
Aliviar o desconforto,
Pois o baú foi aberto.